sábado, 25 de outubro de 2008

Vai ter festa by márcia - blog

Paz e Alegria !

Gostaria de poder aqui apresentar mais uma das conquistas da querida Márcia: mulher, amiga, companheira, mãe e esposa.

Ela acaba de colocar no ar o seu blog. Uma expressão de todo o seu trabalho, do seu pensamento e da linguagem deste universo de criação que ela se dedica.

Um diferencial para todos que querem fazer sua festa com elementos diferenciados. Acima de tudo, que querem que o sonho planejado deste evento seja inesquecível.

Márcia, parabéns pela sua conquista !

http://vaiterfestabymarcia.blogspot.com

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Turismo de forma profissional: olhando como empresa e não como indústria.

Esta reflexão que faço abaixo é motivada e despertada por uma matéria de 19 de setembro, num jornal de minha região, que abordava o tema do turismo focalizando como uma indústria. As considerações que faço já são objetos de outros debates (salas de aula, corredores e palestras) e em outros ambientes. Mas me senti, movido, pela matéria que li, a escrever sobre a temática. Ela foi encaminhada como sugestão ao jornal também, mas eu tomei a liberdade de colocar aqui para críticas de todos e todas.

Turismo de forma profissional: olhando como empresa e não como indústria

É comum encontrarmos a afirmação do Turismo como a indústria dos novos tempos. Aliada a este pensamento temos a força de que este será a salvação de nossos problemas econômicos, desde uma perspectiva micro – da pessoa, da família – ao macro – da comunidade, do bairro,do estado, do país. Ainda, esta segunda idéia somada a primeira nos conduz a uma forma de pensamento que nos sugere que a sociedade economicamente produtiva tem sua base na estrutura industrial, por isto o turismo tem que ser uma nova indústria.
Esta é uma lógica que a conclusão não nos leva a prática desejada e menos ainda ao ideal esperado, um Turismo como elemento de construção e desenvolvimento humano e social. A construção e a força dos argumentos envolvidos nesta lógica turística não se sustentam como local forte do real TURISMO.
Primeiro, a construção da idéia do Turismo se deve dar dentro do terceiro setor empresarial da economia e não do segundo setor – industrial - como normalmente encontramos. Aqui poderíamos levar como avanço o pensamento do turismo como um setor empresarial. Se a força deste pensamento já nos invadisse de maneira radical teríamos um grande ganho, pois não veríamos como uma atividade feita de qualquer modo, sem preparo, enfim, sem profissionalismo.
O turismo, aquém de suas inúmeras conceituações, é sim um elemento acarretador de valores e entre eles os valores monetários. Entretanto é bom ter ciência de que este valor econômico é percebido como elemento de integralização de uma série de elementos que o integram, até outros econômicos. O turismo é força e valor no meio de um conjunto de forças e valores, entre eles o primeiro é a própria consciência e agir público, da comunidade.
Assim, só com a percepção e ação de conjunto que sabemos que o coletivo pode ter seus objetivos e metas determinadas e alcançadas. Um trabalho de agenda pública. Assim, nenhum setor pode almejar para si a empreita salvífica. Temos em nossas mãos a nossa história de que a indústria não é mais para si a fonte de todos os valores e desenvolvimentos humanos – pode até acarretar um forte fluxo econômico, mas não garante a igualdade dos mesmos e a nossa história nos mostra que isto é uma verdade. Assim, pensar o Turismo como este novo empreendimento salvador me parece uma ousadia. Mas compreendê-lo como um elemento integrador de condições que emanam da comunidade me parece uma idéia mais plausível e mais fiel a condição de uma agenda pública de desenvolvimento.
Enfim, pensar no Turismo como Indústria me parece uma forma problemática e com danos de ação e de desenvolvimento muito comprometedores. O turismo não é indústria, pois se fosse perderia seu sentido e suas características; disto têm que para pensar o Turismo de maneira muito séria, para no mínimo termos uma ação mais eficaz e eficiente, os caminhos que me parecem que temos que realizarmos são: os seus limites como indústria e avançar para o caminho profissional, que ao meu entender, é olhar o Turismo como uma empresa.

Dicas para buscar empregos: site Novos Planos

Emprego...empregabilidade....atualização.....reciclagem (como eu nao gosto deste termo para educação das pessoas !)
Há série de conceitos e definições que tentam mostrar ou estruturar um nova lógica na tentativa de acompanhar a nova lógica do mercado ou do mundo produtivo. (Vejam: ainda vivemos na estrutura filosófica grega, precisamos estruturar nossa racionalidade e realidade a uma lógica ).
Mas o que gostaria de dizer aqui é que o importante nos nossos tempos é a CAPACIDADE DE GERAR RENDA. Este é o ponto central: a capacidade não se apóia exclusivamente e unicamente mais sobre a visão do ESTAR EMPREGADO. Além disto os nossos tempos exigem de nós a nossa capacidade de nos tornarmos empregáveis. Como eu cuido desta capacidade?
Parece-me que nestas "palavras ditas" a palavrinha que mais apareceu foi CAPACIDADE. Como estamos nos capacidatando? Mais uma vez a FORÇA DA EDUCAÇÃO - local de nos capacitarmos por excelência (ou estou já dinossauro neste pensamento?) - surge como um espaço urgente da agênda política de quem quer pensar em querer um Mundo melhor.
Sendo um pouco mais útil, achei um site, andando pelo "vi6", que gostei muito pela objetividade, clareza e "por ir direto a questões práticas" no que se refere a algumas dicas e orientações para o emprego e a empregabilidade de nossos dias é o site http://www.novosplanos.com/. Vale uma conferida.
Parabéns ao site e especialmente ao sr. João Carlos Cruz - que acredito ser o idealizador e dono do site - pela idéia e proposta e serviço muito interessante e prático para a vida de muita gente.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Turismo - novos olhares. Parabéns Camila por ver o outro no Turismo

Há tempos me incomoda esta forma de pensamento. Não consigo ver a projeção do Turismo minimizada e principalmente como indústria ou nova indústria pois são segmentos produtivos, com forma e teor, diferenciados. Mesmos os seus objetivos são diferentes.
Mas eu visualizo muitas possibilidades quando olhamos para este segmento, evento forte da humanidade em tempos de globalização, se o encararmos de forma empresarial e não amadora com vem sendo feito. Para isto é preciso muito estudo: gente que se dedica a compreender, a planejar este setor. De gente com espírito empreendedor. Isto é trabalho, e daqueles nada fácil. Afinal, fazer o fácil é comum; precisamos fazer o difícil.
Neste sentido e perspectiva de abertura eu gostaria de parabenizar a Camila, aluna do último ano do Curso de Turismo do Unisal, noturno, orientanda que caminhamos juntos neste ano e nesta descoberta de um novo olhar para o Turismo, especialmente para o outro no Turismo.
Perguntar-se sobre o "portador de necessidades especiais" no agir ou no evento do Turismo é mostrar-se aberta para um novo turismo, mais humano.
De modo especial a preocupação do profissional que está no desafio primeiro de pensar esta condição. Para isto o mínimo é aprender e apreender este universo do outro. Sua proposta: a linguagem libras para o profissional de Turismo, com a preocupação de pensar um turismo mais humano e mais amplo.
Parabéns Camila. Obrigado também pelo aprendizado.

domingo, 12 de outubro de 2008

Momentos e Vida !


Destinos... Não. Isto não é possível. Não é belo como a história,
dos nossos encontros e desencontros.
Ou como a delícia do nosso amor.
Que queima ...sem deixar cinzas, ascendendo apenas nossas vidas.
Homem que sou, Andante e amante. Vivo ao seu lado com a chama radiante.
Pequeno me torno...Mesquinho ou lazarento...ao querer te ter e não te perder, pois Amar é voar
junto com o seu par !
Amor e P!

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